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A mostrar mensagens de agosto, 2012

Receita: Bolo salgado de atum

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Hoje para o almoço fiz Bolo Salgado de Atum. Foi a minha irmã quem me ensinou. Sim, desta vez não vi esta receita na TV! Ela sabe a receita de cabeça, faz há muitos anos, esta é a original, mas ela já não sabe quem lha deu ou de onde a tirou. O que importa é que resulta, é rápida, fácil - eu só gosto deste tipo de receitas!! - e saborosa, e uma alternativa às saladas feitas com as conservas de atum! Sabe bem no verão, frio, com salada, ou no inverno, bem quentinho e acabado de fazer! Ora então, vamos lá: Para preparar a massa 12 colheres de farinha 2 colheres de queijo ralado 1 colher de sopa de fermento 4 ovos 1 chávena de chá de óleo 1 meia chávena de chá de leite 1 pitada de sal Como fazer a massa? Reservar as claras e  bater as gemas numa tigela. Acrescentar o leite, o óleo, e depois a farinha, envolvendo a farinha aos pouquinhos. Bater as claras em castelo e juntar a este preparado. Depois de incorporar juntar o fermento, o sal e o queijo e mexer be

Amoras silvestres fazem bem à saúde

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"As amoras silvestres nativas da flora portuguesa têm um efeito neuroprotector superior ao das variedades disponíveis comercialmente, revela um estudo realizado pelo laboratório da Biologia da Doença e do Stress do ITQB / IBET , em colaboração com o James Hutton Institute, no Reino Unido. Um das razões é o elevado conteúdo em polifenóis." As primeiras amoras silvestres que me recordo de comer foram apanhadas nas silvas que cresciam rente aos muros do castelo de Montemor-o-Velho, era eu criança. A minha avó apanhou-as e deu-nos os pequenos frutos, a mim e à minha irmã. Ficamos com as mãos tingidas de violeta! Eram estupendas. Depois, já andava no Ciclo Preparatório, em Braga, quando uma amiga me deu dois bichinhos da seda. Eles transformaram-se em borboletas que puseram um número inacreditável de ovos. Mais tarde, lá em casa, eram mais bichos do que eu conseguia contar, espalhados por vários tabuleiros, já que não tivemos coragem de os matar. Foi preciso alimentar a bi

Espuma de ananás - sobremesa de Domingo!

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Ontem fiz Espuma de ananás, uma sobremesa que não comia há anos e anos. Muitas pessoas queixam-se que é difícil controlar o adocicado da espuma de ananás e que se torna uma sobremesa um pouco enjoativa. Quando comecei a fazer esta receita ainda não tinha sido criada a moda dos produtos light que permitem fazer esta sobremesa menos doce e menos calórica. Gelatina light e leite condensado light, por acaso nunca procurei isso, mas estou certa de que deve haver!! Por regra, e não que não precise de perder um pesinho bom, esses produtos compensam com adoçantes artificiais e sempre tive na ideia que são prejudiciais ao organismo. Também houve um tempo em que comprei adoçante para juntar aos inúmeros cafés que bebia, mas o seu gosto desagradou-me de tal forma que passei a bebr o café sem adoçante nem açucar!! Assim, prefiro comer menos doces, mas quando estou para aí virada, são efectivamente doces que levam açucar do verdadeiro...e por vezes até um pouco enjoativos!! A minha regra é come

Encontrei azeitonas à grega no Lidl

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Hoje é só um par de linhas para vos dar conhecimento da minha descoberta. Azeitonas à grega! A primeira vez que comi destas azeitonas foi em Paris. Eram maiores, mais carnudas e tinham muito mais gordura do que estas. Eu tive de as colocar em água para elas perderem um pouco da sua intensidade antes de as conseguir comer!! Mas estas azeitonas à grega da marca Rustica assemelham-se bastante. Nessa casa à boca da rua, em Paris, uma pequena loja com formato de garagem, nada mais se vendia do que azeitonas de todas as qualidades. Havia um cheiro a azeitona e salmoura no ar, recipientes repletos de azeitonas eram do chão ao tecto. As pessoas entravam e a saíam constantemente, de saquinhos de plástico na mão! Gostei tanto destas azeitonas à grega que anos passados uma amiga trouxe-me um saquinho delas. Depois disso nunca mais as voltei a comer.  Tenho um amigo grego em Atenas, conhecido na internet, e um dia perguntei-lhe pelas azeitonas à grega!! Ele não conhecia o que eu lhe descrevi

As doces iguarias de Rudolfo - Vlaai

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O 24 Kitchen tem um programa que se chama As doces iguarias de Rudolfo. Pode acompanhar de segunda a sexta: 10h, 14h40 e 1h15. Não, não me estou a referir à famosa rena de nariz vermelho!! No site do 24 Kitchen dizem-nos que o Mestre Rudolph van Veen nos mostra o seu conhecimento e paixão pela cozinha, que cria os mais deliciosos pratos doces e salgados, deixando-nos ficar com água na boca. Acrescenta que Rudolph sabe como criar as receitas mais encantadoras, e com a sua ajuda todos podemos fazer bolos e os mais deliciosos pastéis e tortas. Mas o site também não nos diz mais nada. Na minha opinião estes sites da TV por cabo são sempre muito fracos. Vou lá pouco mas sempre que vou tenho dificuldade em navegá-los, acho que a informação deixa muito a desejar, enfim. Fui à procura do site holandês e encontrei, chama-se Rudolph's Bakery . Sugiro que usemos a tradução do Google para entender o que lá está...e pronto, muitas receitas doces do Mestre Rudolfo sempre à mão! Oh, desgra

As mulheres têm os fios desligados, por Lobo ANtunes

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Pequena biografia de António Lobo Antunes, aqui "e pergunto-me se os homens gostam verdadeiramente das mulheres. Em geral querem uma empregada que lhes resolva o quotidiano e com quem durmam, uma companhia porque têm pavor da solidão, alguém que os ampare nas diarreias, nos colarinhos das camisas e nas gripes, tome conta dos filhos e não os aborreça. Não se apaixonam: entusiasmam-se e nem chegam a conhecer com quem estão. Ignoram o que ela sonha, instalam-se no sofá do dia a dia, incapazes de introduzir o inesperado na rotina, só são ternos quando querem fazer amor e acabado o amor arranjam um pretexto para se levantar (chichi, sede, fome, a janela de que se esqueceram de baixar o estore) ou fingem que dormem porque não há paciência para abraços e festinhas, pá, e a respiração dela faz-me comichão nas costas, a mania de ficarem agarradas à gente, no ronhónhó, a mania das ternuras, dos beijos, quem é que atura aquilo?" Para ler o texto completo, clique, p.f., em cima da im

Livro infantil - A grande fuga da cebola

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Os livros infantis são um terreno onde a criatividade não pára. Este promete! Faz as crianças pensar, é divertido! De página em página, de actividade em actividade, a criança ajudará a cebola a escapar às panelas e às frigideiras! No final da leitura, a criança pode destacar a cebola do livro, que assim ganha a liberdade...e a criança fica com um brinquedo! No video é a própria ilustradora Sara Fanelli quem faz a apresentação deste fabuloso livro!Original em todos os sentidos, desde a tipografia, ao sentido de humor, ao design dos livros e aos materiais que utiliza, Sara Fanelli é uma das minhas autoras de livros infantis favoritas, mesmo se já não sou criança!

Cinema: Battleship - Batalha naval (2012)

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Quando eu andava no Liceu costumava jogar à Batalha Naval nas aulas. Era um vício. Eu e a minha colega de carteira tínhamos sempre os papelinhos a postos disfarçados entre os cadernos e livros. Eram uma oferta das pastilhas elásticas Pirata! Depois dessas entusiásticas partidas nas barbas dos professores só este ano voltei a jogar à Batalha Naval com o meu sobrinho, mas com tabuleiros e pinos de plástico, é o popular jogo da Hasbro. O jogo foi desenvolvido em 1943 pela Milton Bradley Company, primeiro em papel e depois como jogo de tabuleiro. É fácil de jogar, depende da sorte e de algumas estratégias simples, sobretudo temos de evitar ser previsíveis, o que dificultará o jogo ao adversário. O par de jogadores arruma a sua frota de 5 barcos na grelha quadrada - porta-aviões, barcos patrulha, couraçado, cruzador e submarinos - e depois, vão dando coordenadas, ou tiros, com o objectivo é afundar os barcos adversários antes de todos os seus próprios barcos serem afundados. O meu

Ajuda para a Ferreirinha, uma cadela paraplégica!

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O Refúgio das Patinhas é um pequeníssimo grupo de pessoas da zona do Grande Porto que acolhe e trata animais que já tiveram um passado triste. Tentam dar-lhes o melhor, permitindo-lhes acesso a cuidados veterinários e uma boa adaptação a uma casa, e promovem a esterilização das fêmeas. As despesas destes animais que recuperam das mais diversas situações (abandono, maus-tratos, canis) são suportadas por um pequeníssimo grupo que se dedica e luta diariamente contra este flagelo do abandono animal, bem como por algumas ajudas que generosamente chegam para ajudar com a despesa diária, e com ajuda em géneros. Toda a ajuda que façam chegar é preciosa. A Ferreirinha é uma cadela de porte médio/grande, cerca de 6 meses (Abril de 2012) e encontra-se no Refúgio dos Patinhas, podem ver o álbum de fotografias dela no Facebook. No dia 21 de Abril de 2012, o Refúgio dos Patinhas recebeu uma chamada da GNR às 3 horas da manhã a dar conta de uma cadelinha ainda bebé estendida na berma da estrada.